sexta-feira, 29 de junho de 2012

Eu só quero é ser FELIZ...

...e andar tranquilamente na favela onde eu nasci (...)"


ÉÉÉÉÉÉÉÉ! Se você, ali por meados da década de 90, já tinha (no mínimo) seus 6 ou 7 anos, eu tenho inúmeras razões para acreditar que você já ouviu a música citada acima MAIS DE UMA VEZ.


Nesta música, Cidinho e Doca (cantores e compositores da música) expressam um grande desejo: SER FELIZ!


O que se torna mais interessante é que, mesmo com o restante da música descrevendo a realidade vivida nas periferias, assim como protesta contra a violência nas favelas e reivindica o descaso do Estado na hora de cuidar desse assunto, o trecho "eu só quero é ser feliz (...)" acabou se tornando uma frase de uso comum em diferentes contextos, por diferentes pessoas, para diferentes finalidades.




Esta condição toda, denota um anseio comum entre as pessoas: SER FELIZ.


Mas por que ser feliz
O que nos torna felizes?
Existem pessoas que, de fato, são felizes
Ou seria a felicidade apenas uma utopia?


Para responder a questões como estas, convido aqui, o psicólogo Daniel Gilbert





5 comentários:

  1. MASSA!!! Eu curti!! Sério mesmo!! Eu curti!!

    ResponderExcluir
  2. Muito bom o vídeo, vale a pena assistir

    ResponderExcluir
  3. Vi o video há um tempo atrás mas não me lembro bem o que o psicólogo fala.

    EU ando lendo sobre o tema felicidade e percebo que o cidente tem muito mais propensão em afirmar que felicidade é algo momentâneo, algo que surge periodicamente entre os quase constantes momentos de dor e labuta. É uma visão um tanto pessimista. No Oriente, a ênfase parece recair sobre uma postura psicológica menos perene. É uma posura para se viver a vida, que é mais profunda que as emoções, que são perenes. Assim, pode se dizer que somos felizes mesmo em momentos de tristeza ou medo. Acho que essa divergência é criada por causa dos termos que usamos. Para nós, quase não há diferença entre prazer e felicidade, no Oriente, há.

    Esse video aqui (http://www.ted.com/talks/matthieu_ricard_on_the_habits_of_happiness.html) é do monge Matthieu Ricard, um ex-bioquímico francês, se não me engano, que largou tudo para virar monge budista no Tibete.

    Quem quiser saber mais algumas curiosidades sobre o cara, escrevi um texto no meu blog sobre as proesas dele no controle das emoções durante a meditação e tal. http://www.nerdworkingbr.blogspot.com.br/2012/07/uma-longa-experiencia-em-meditacao-pode.html

    ResponderExcluir